Presidenta Dilma tem pressa!
A despeito da torcida da mídia em sentido contrário - mantida ainda hoje, mesmo depois da reunião ministerial - a presidenta Dilma Rousseff, na reunião do 1º escalão de sua equipe nesta 6ª feira, manteve a decisão de só autorizar cortes orçamentários nas verbas de custeio e de manter intacto o dinheiro destinado aos empreendimentos do PAC.
Nada de cortes lineares, aquela forma burra como os governos tucanos cortam seus orçamentos já que governam com a preocupação única de conter déficits, obcecados com a inflação e com a redução dos investimentos, mesmo que isso provoque estagnação econômica, o que lhes é indiferente já que não priorizam programas e ações sociais.
Na reunião ministerial de ontem encerrando a 2ª semana do novo governo, a presidenta evidenciou mais uma vez o seu estilo de gestão, de tomar decisões, e que tem pressa: já baixou uma espécie de calendário preliminar para esses dois primeiros meses de governo.
Calendário revela estilo presidencial
Por ele até 4 de fevereiro devem estar definidos para que ela anuncie os cortes orçamentários e ficou estabelecido o prazo-limite de 28 de fevereiro para que os ministros apresentem sugestões para o Plano Nacional de Combate a Miséria que ela pretende anunciar em março.
Está claro, também, que passada a eleição das Mesas da Câmara e do Senado no início de fevereiro, a prioridade será as reformas politica e tributária até para o governo não ficar refém e na defensiva das demandas, por exemplo, de aumentos salariais do Judiciário e de policiais.
A presidenta acerta, assim, não só ao priorizar a questão do Orçamento (os cortes e o início de sua aplicação), como o combate à miséria - um de seus compromissos de campanha - além das medidas de médio prazo para enfrentar a gravissima questão urbana agravada com as chuvas.
Nada de cortes lineares, aquela forma burra como os governos tucanos cortam seus orçamentos já que governam com a preocupação única de conter déficits, obcecados com a inflação e com a redução dos investimentos, mesmo que isso provoque estagnação econômica, o que lhes é indiferente já que não priorizam programas e ações sociais.
Na reunião ministerial de ontem encerrando a 2ª semana do novo governo, a presidenta evidenciou mais uma vez o seu estilo de gestão, de tomar decisões, e que tem pressa: já baixou uma espécie de calendário preliminar para esses dois primeiros meses de governo.
Calendário revela estilo presidencial
Por ele até 4 de fevereiro devem estar definidos para que ela anuncie os cortes orçamentários e ficou estabelecido o prazo-limite de 28 de fevereiro para que os ministros apresentem sugestões para o Plano Nacional de Combate a Miséria que ela pretende anunciar em março.
Está claro, também, que passada a eleição das Mesas da Câmara e do Senado no início de fevereiro, a prioridade será as reformas politica e tributária até para o governo não ficar refém e na defensiva das demandas, por exemplo, de aumentos salariais do Judiciário e de policiais.
A presidenta acerta, assim, não só ao priorizar a questão do Orçamento (os cortes e o início de sua aplicação), como o combate à miséria - um de seus compromissos de campanha - além das medidas de médio prazo para enfrentar a gravissima questão urbana agravada com as chuvas.
Fonte: Bolg do Zé Dirceu
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