Escrotagem: Senadores derrotados querem manter-se no senado
Os senadores até fevereiro, mas, derrotados nas últimas eleições; Heráclito Fortes (DEM-PI), Efraim Morais (DEM-PB), Marco Maciel (DEM-PE) e Mão Santa (PMDB-PI), querem continuar no senado. O artifício a ser usado é mudar às regras de eleição da representação de parlamentares brasileiros para compor o Parlasul que acontece até o final de dezembro. O Brasil dispõe hoje de 18 vagas que será ampliada para 37 e os derrotados querem ser candidatos uma vez que estarão no exercício do mandato até 1 de fevereiro, como o critério para se candidatar é ter mandato eles supostamente seriam eleitos e permanecem como senadores.
Se isso ocorrer é uma vergonha e a soberania do voto popular estará gravemente ferida, afinal, esses senadores foram banidos do senado para próxima legislatura.
E ainda dizem que é o povo que não sabem votar.
Por
Marcelo Matias
Entenda o Parlasul
O Parlamento do Mercosul (Parlasul) é o órgão democrático de representação civil da pluralidade ideológica e política dos povos dos países membros do Mercosul: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela (este último se encontra em processo de adesão). Criado legalmente em 9 de dezembro de 2005, sua primeira sessão foi realizada em 7 de maio de 2007.
Localizado em Montevidéu, no Uruguai, a Câmara Legislativa será integrada por 90 deputados, 18 de cada país-membro.
Em uma primeira etapa seus membros foram escolhidos entre os integrantes dos parlamentos nacionais e em sua etapa definitiva, a partir de 2010, os representantes serão eleitos por voto direto e simultâneo dos cidadãos seguindo o critério de representatividade civil.
Integrantes da Primeira Legislatura
Alfredo Atanasof, Alberto Balestrini, Graciela Bar, Agustín Rossi, Liliana Capos, Fernando Chironi, Juan Manuel Irrazábal, Ricardo Jano, Guillermo Jenefes, Eduardo Macaluse, José Mayans, Roberto Ríos (presidente da delegação), Adolfo Rodríguez Saa, Beatriz Rojkes, Jorge Sarghini, Ricardo Taffarel, Elida Vigo e Isabel Viudes.
Beto Alburquerque, Inácio Arruda, Germano Bonow, Cristovam Buarque, Claudio Díaz, George Hilton, Aloizio Mercadante, Geraldo Mesquita, Aldemir Santana, Geraldo Resende, Rosinha, Max Rosenmann, Marisa Serrano, Cezar Schirmer, Pedro Simon, José Paulo Tóffano, Romeu Tuma e Sergio Zambiasi (presidente da delegação).
Efraín Alegre, Eusebio Ayala, Herminio Cáceres, Luciano Cabrera, Miguel Carrizosa, Mario Coronel, Miguel Corrales, Oscar Denis, Marcelo Duarte, Alfonso González Núñez (presidente da delegação), Modesto Guggiari, Héctor Lacognata, César López, Carlos Martínez Ruiz-Díaz, Jorge Oviedo, Carlos Paoli, Raúl Sánchez e Ada Sodalinde.
Juan Bentancor, Gustavo Borsari, Germán Cardoso, Roberto Conde, Eber Da Rosa, Juan Domínguez, Francisco Gallinal, Carlos González Álvarez, Doreen Ibarra, Pablo Iturralde, Eduardo Lorier, Rubén Martínez, Rafael Michelini, Gustavo Penadés, Adriana Peña, Enrique Pintado, Eduardo Ríos e Jorge Saravia.
Saúl Ortega (presidente da delegação), Carlos Escarrá, Alfredo Murga, Marelis Pérez Marcano, Ricardo Sanguino, Aurora Morales, Loa Tamaronis, Alberto Castellar e Erasmo Marcano.
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